sexta-feira, março 01, 2013

Mestre dos magos no inferno

Todos os banquetes dos quais provei pequenas colheradas, indo-me apressado adiante, adiante, adiante.
A fila anda pra mim. Mas não comigo.
Minimizando os estragos, encolhendo a receita, agilizando o presente para garantir algum futuro.
O olhar de despedida, que antes explicou tudo, que sentia muito, que nada podia ser feito – volta a dizer as mesmas coisas, com as mesmas razões insinuadas.
Se eu revivo uma história, é porque fui burro demais da primeira vez. Não se revive o que já se viveu inteiro.

Mulan, o curta

Uma vez a gente ficou imaginando que desenho da Disney nos representava. Eu disse que ela com certeza era a Bela, porque adorava ler, ad...