sexta-feira, janeiro 03, 2014

Física Quântica prova que a morte é uma ilusão

A Anne Rice compartilhou esta matéria pelo Facebook, e decidi traduzir. Notem que não sou tradutor profissional, estou apenas oferecendo o que posso.

A morte é uma ilusão?

A maioria dos cientistas provavelmente dirão que o conceito de pós-vida é ou nonsense, ou no mínimo improvável.
Ainda assim um expert afirma que tem evidências para confirmar a existência após o túmulo – e elas repousam na física quântica.
O professor Robert Lanza afirma que a teoria do biocentrismo ensina que a morte tal como a conhecemos é uma ilusão criada pela nossa consciência.

Robert Lanza afirma que a teoria do biocentrismo diz que a morte é uma ilusão. Ele diz que a vida criou o universo, e não o contrário. Isso significa que espaço e tempo não existem do modo linear que nós fomos educados a acreditar que existe.
Ele usa o famoso experimento da dupla fenda para ilustrar este ponto. E se o espaço e o tempo não são lineares, então a morte não pode existir em um sentido linear, também.



Professor Robert Lanza, acima, com sua teoria explicada no seu livro Biocentrism: How Life and Consciousness are the Keys to Understanding the True Nature of the Universe
‘Nós pensamos que a vida é apenas a atividade do carbono e a mistura de moléculas – nós vivemos um pouco e então apodrecemos no solo,’ diz o cientista no seu website.
Lanza, da Escola de Medicina da Universidade de Wake Forest no Norte da Carolina, ainda explica que como humanos acreditamos na morte porque ‘fomos educados para acreditar’, ou mais especificamente, nossa consciência associa vida com corpos e nós sabemos que corpos morrem.
Sua teoria do biocentrismo, no entanto, explica que a morte pode não ser tão terminal como nós pensamos que é. Biocentrismo é considerada uma teoria para o todo e vem do grego para ‘vida no centro’. É a crença de que a vida e a biologia são centrais para a realidade e a vida cria o universo, não o contrário.
Isto sugere que a consciência de uma pessoa determina o formato e o tamanho dos objetos no universo. Lanza usa o exemplo de como percebemos o mundo ao nosso redor. Uma pessoa vê um céu azul, e é dito que a cor que estão vendo é o azul, mas as células no cérebro de cada pessoa podem fazer o céu ficar verde ou vermelho.
Teoria de Lanza para o Biocentrismo e o além-vida
Biocentrismo classificada como uma teoria Unificadora e vem do Grego ‘vida no centro’.
É a crença de que a vida e a biologia são centrais à realidade e que a vida cria o universo, não o contrário.
Lanza usa o exemplo da maneira que percebemos o mundo ao nosso redor.
Se a pessoa vê um céu azul, é é dito a ela que aquela cor que ela está vendo é azul, mas as células no cérebro dela são modificadas é possível que ela esteja vendo verde, ou talvez vermelho.
Nossa consciência dá sentido ao mundo, e pode ser alterada para mudar esta interpretação.
Ao olhar para o universo de um ponto de vista biocêntrico, isto também significa que o espaço e o tempo não se comportam da maneira rápida e pesada que nossas consciências dizem que eles se comportam.
Em suma, espaço e tempo são ‘simplesmente ferramentas da nossa mente.
Uma vez que aceitamos que o espaço e o tempo são construtos mentais, isso significa que morte e a idéia de imortalidade existe em um mundo sem fronteiras espaciais ou lineares.
Físicos teóricos acreditam que existem um número infinito de universos com variações diferentes de pessoas e situações, tomando lugar simultaneamente.
Lanza adiciona que tudo que pode acontecer está acontecendo em algum ponto destes multiversos, e isto significa que a morte não pode existir em 
nenhum senso real, também.
Lanza ao invés disso afirma que quando morremos, nossa vida se torna uma ‘flor perene que volta a florescer no multiverso’.

‘Resumindo: o que você vê pode não existir sem sua consciência’ explica Lanza. ‘Nossa consciência dá sentido ao mundo.’
Lanza cita o teste da fenda dupla, representado na figura acima, para basear suas afirmações. Quando cientistas observam uma partícula passar através de duas fendas, a partícula atravessa uma ou a outra fenda. Se uma pessoa não está observando, ela age como uma onda e pode ir através das duas fendas simultaneamente. Isto significa que o comportamento é baseado na percepção do observador
COMO O EXPERIMENTO DA FENDA DUPLA SUPORTA A TEORIA DE LANZA
No experimento, quando os cientistas observam uma partícula atravessar através de duas fendas em uma barreira, a partícula se comporta como uma bala e passa ou por uma, ou pela outra fenda.
Quando uma pessoa não está observando a partícula, ela se comporta como uma onda.
Isso significa que ela pode atravessar as duas fendas ao mesmo tempo. Isso demonstra que matéria e energia podem apresentar características tanto de onda como de partículas, e este comportamento de partícula muda baseado na percepção e consciência do observador. 
A Teoria completa de Lanza pode ser lida em Biocentrism: How Life and Consciousness are the Keys to Understanding the True Nature of the Universe.
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Eu não consegui parar de me lembrar de um amigo meu, que resumiria esta matéria toda muito facilmente, exatamente por ser um surfista de corpo e de alma. Posso citá-lo em minha imaginação:
Cara a partícula fica lá fazendo o que você quer, mas se você não tomar conta, é que nem leite fervendo, maluco, ela fica de onda e pã.

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