Patética, perdida, imoral. Fazendo lasanha das palavras, numa lengalenga sem fim ou motivo. Apenas um eco, já caricatural, já brega, de algo que você soube reconhecer como desejo. Lanhas de teus caldos e das canas que viste, pernas já nem tão bambas de prazer, mais da idade mesmo, duas-caras bancando a mãe gentil dentro de um quartel, para rapidamente virar-se num guaxinim frenético de maquiagens, perfumes e frases prontas. Veste-se com toalhas pois está servida a janta.
Perdida ao meio da estrada lúgubre, pichada por canadenses assexuados, já nem sabes o que pretendias: causar? estragar? salvar?
Nada deu em nada para ti. Já soube, que eu vi no fundo de teus olhos e dentro da tua alma, já soube o que era aquele céu que de vez em quando babejas em teus toscos textos. Eu vi você lá, porque foi onde te coloquei incontáveis vezes. E quem mais fez isso?
Vais andar abraçada a teus murmúrios, com as macaquinhas de auditório a te fazerem coro, sem sequer entender que jamais poderão ser o que você foi, ou é. Vai, desclame-se. Aporrinhe-se. Perca-se.
Mas dá um jeito de devolver aquele laptop, ele é bom demais para ti, sua brega.
Perdida ao meio da estrada lúgubre, pichada por canadenses assexuados, já nem sabes o que pretendias: causar? estragar? salvar?
Nada deu em nada para ti. Já soube, que eu vi no fundo de teus olhos e dentro da tua alma, já soube o que era aquele céu que de vez em quando babejas em teus toscos textos. Eu vi você lá, porque foi onde te coloquei incontáveis vezes. E quem mais fez isso?
Vais andar abraçada a teus murmúrios, com as macaquinhas de auditório a te fazerem coro, sem sequer entender que jamais poderão ser o que você foi, ou é. Vai, desclame-se. Aporrinhe-se. Perca-se.
Mas dá um jeito de devolver aquele laptop, ele é bom demais para ti, sua brega.
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